[...] amor que supera as distâncias
da convivência
que muda de calçada nas brigas
e se mostra mais amor em complacência
e não sucumbe aos apelos da liberdade ou de uma prisão
amor de banco de praça
que desalinha
da convivência
que muda de calçada nas brigas
e se mostra mais amor em complacência
e não sucumbe aos apelos da liberdade ou de uma prisão
amor de banco de praça
que desalinha
mas depois entrelaça
amor que se despede
se desespera
se despedaça
amor que se despede
se desespera
se despedaça
amor que não cabe num ínfimo segundo em que a morte o assalta
_Trecho de um poema de Luna Vitrolira.
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