sábado, 24 de julho de 2021

Mudanças.

 

Eu deixo o celular descarregar enquanto me preparo para dormir. Todos os dias me sinto mais calma e consigo me desfazer de camadas de impressões, reencontrando a saúde mental. A internet é sagrada, a cerveja sagrada e aflita. Às vezes tenho sensações maternas de um filho que não terei nesta vida. Não resigno, apenas vivo. Estou em outra fase que do passado não se queixa, dor nunca marginalizada. Excessos e pensamentos promíscuos que quase não se postam nas redes sociais. A vida não acaba, segue alternando entre sábia hipocrisia. A vida não se cala. Estou aqui...

pensando em J. R. sobre o quanto ele passou por barras. Eu nunca tive um amigo bipolar. Nunca tinha escutado pessoas que passam por barras como eu. Deu vontade de chorar, ter a doença vista em outra pessoa não é muito fácil. Que sejamos sempre amigos.

Boa constância, prudência. Uma pandemia, situação outra. Mudanças podem ser positivas.

Preciso pensar em ensinar, é tudo tão incrível!





terça-feira, 20 de julho de 2021

Enquanto tomo meu café.

 






Gostar de alguém que converso online.

Gostar de alguém que um dia poderei ver, ter a impressão dos olhos, do cheiro.

Poder tomar um café e uma cerveja. Ser amiga e continuar a gostar. 

quarta-feira, 14 de julho de 2021

Estar sendo.

                                                               

Amar é renascimento.





terça-feira, 6 de julho de 2021

Ausência

 

Escrever é remexer por dentro .  

Às vezes é preciso estar só para se fortalecer da rotina.

Lembrar da minha mãe, chorar. Ainda não há cicatriz, morte trágica, vontade de saber como está. É preciso viver a tristeza que está dentro de mim para entender meus sentimentos sobre a ausência.

Um pássaro sem fio

  Quase não se sabe da rotina incompleta Ainda só se imagina O estudo e a satisfação de cada término de cada dia Livros a inquietação  momen...