sábado, 28 de outubro de 2017

Presépio da vida.



A linha, a palavra, a garganta

Alinhavar o instrumento 
Reconhecer no silêncio
O verdadeiro

Intuito divino
que despe
que reconheço
que reconheces
em cada embate do dia

Medita
E pede para entender
A escala das cores
As intenções dos homens

Costura o tempo
Renasce, Recomeça
Revive 
Orgulho, vaidade
Posta em cheque
Revida

Estrelas bonitas no Céu
Sentimento amoroso de Deus
Verdadeiro Guia

Em cada casa, em cada tempo
O Natal e sua celebração
O Amor
União e Paz
Verdadeira alegria
Pureza de Deus. 
  
















terça-feira, 24 de outubro de 2017

terça-feira, 17 de outubro de 2017

O amor de Clarice.











A presença e a ausência,
A vida que não está em viver ou morrer.

Eu sorrio e reconheço o que estava nas palavras de Clarice, o amor sempre começa quando se consegue estar despido de tudo. Sentimento de não deteriorar, nem machucar a si e ao outro. É quando se tem amor que se enxerga as noites trágicas e as manhãs felizes como um aprendizado, constatação que os olhos não tomam como ferida. Nada importa quando o peito está repleto do sentimento que não só ensina como cura, que me faz plantar e contemplar desertos, que me ensina a ter fraternidade ampla e traduz o propósito do meu viver, o mundo desfolhado e as intenções bem construídas pelo coração que desarma, acalma, silencia e mostra uma nova forma de conceber a vida pelas ausência de máscaras, por ter ciência das intenções, por cada dia compreender o motivo que me traz de novo à Terra.

Maternidade infinita, verdade aprendida, sentir o envelhecer com mais propriedade, olhar sempre todas as pessoas que amo e nunca esquecer de abraçar da forma mais humana possível e de chorar diante de minha doçura e do descanso, das coisas que tenho para fazer, do reencontro com a naturalidade e a celebração da vida. Decifrar é realmente evolução humana, assim como escolher a dignidade para a vida valer mais.



segunda-feira, 16 de outubro de 2017

O dom de viver.



Amor vive no peito.

Suavidade, Verdade, Amor Maior.
Materno os meus olhos. Carinho.
Afetuosa vida.
Meu sorriso para os amigos sinceros que afagam, mesmo estando longe.
Vida que está sempre perto.

Felicidade.


Um pássaro sem fio

  Quase não se sabe da rotina incompleta Ainda só se imagina O estudo e a satisfação de cada término de cada dia Livros a inquietação  momen...