Ruas pequenas é o que vejo refletidas nos olhos de algumas pessoas, que andam pressupondo coisas miúdas para minha vida. Imaginando sofrimentos que nem existem, um tipo de caos que se interpõe toda vez que tento dialogar com pessoas assim e que sempre me dão medo de acreditar, pois a força da palavra faz com que acredite no que não tem veracidade de fato. É como estar de branco e as pessoas me perceberem vestida de cinza, olhos cheios de loucura imaginam de forma estrábica quase tudo. Para não me ater por esse tipo de influência: tenho me debruçado em preces, esperanças, fé raciocinada. Tenho como amiga próxima a prudência, tentando ser gentileza e sintonizar fora das tendências e padrões. Olhares estrábicos que reverberam em quase tudo da vida que reflete no que escrevo. Vivo ainda nesse ínterim, tentando superar esta fase da minha escrita na tentativa de me tornar uma escritora de fato.
Dezembro-40 mil vidas-envelheço. No espelho nunca esqueço meus 20 anos. Tudo é memória, o presente, sábio.
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