quarta-feira, 28 de dezembro de 2016

Amarelo, vermelho, verde...e o melhor é despir a alma.






A roupa branca separada. E o novo é continuar.
Saber que o zero já me é tão distante que nem dá para ver do ponto que estou do caminho.
Um novo amor, um nascimento, poderia ser.
Aliás, partir do zero nesse ponto é como gostar de viver, apaixona. sentimento é tudo.
Pensando bem a roupa não precisa ser somente branca... amarela, vermelha, verde,
que a vida seja inteira e inteira.
Melhor então não vestir roupa nenhuma.
Para receber o novo, nada mais que despir a alma.
Apenas ser.


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