domingo, 27 de março de 2016

Do que percebe a mente.





















Me deito,
Desconstruo os limites
do que percebe a mente,
me recorre desfazer culpas
que nem se quer existem.
Revelar uma fraqueza que me torna
exausta.
Uma loucura que habita
profundamente.
O preço da minha mente inquieta,
A escrita.


Aponta a caneta
(a tinta)
no papel
O silêncio oportuno
o reflexo,
o que mexe
Do que revolve por dentro.
determino o pulso
do que foi instinto,
o espontâneo 
medito em versos.



 















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