domingo, 12 de abril de 2015

Pedra de sangue.

Decidiu entre dois passados. Se interpunham por todo o tempo. Impressões manifestadas e reconstruídas.

Memórias bem quistas, o cheiro de Chanel no linho, no tweed. 

Camisetas de malha que se esgaçam. A incoerência de um tempo que é tão fácil chegar ao vazio.  E o mundo repete as fases. Posturas juvenis* por existências. Portos sem cais. Ao amargo, uma trava na língua.

Entrelaçar os fios: Amor líquido. Vermelho vazio. Pedra de sangue.




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