Não tinha mais cigarro, nem bebida. A conversa de bar não me era mais digerida.
Os vícios são outros.
não andava mais capengando e sabia que tinha que deixar de lado muitas coisas do passado.
Quebrar com aquele vício de olhar para determinados desconsolos. Porque a doce tristeza não é boa.
A criança que nasce de um parto difícil nunca vai sentir. A dor não existe para ficar me encharcando e me conduzindo por enjoados momentos. Porque dor é dor, o sal e o açúcar é medido de forma sensata para cada organismo.
É ponderável o medo para cada ciclo. E não repetir dramas.
É preciso subir as escadas e se libertar de alguns hábitos para dar lugar a outros.
E a agora calar para ouvir para onde vão os passos, que estão na agulha.
Preciso ser eu, somente. E isso não é nada chato.
Para dormir em qualquer canto de mim.
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