domingo, 15 de fevereiro de 2015

Entre a chuva e o guarda-chuva.


Encostava a cabeça
no colo da preta
Ela tinha muito corpo materno.


Recuperei todas as gotas 
do teu abandono

Não relato
Eu durmo
carregando você

Embalo Você
em meu caminho

Peço para que tua dor
se retire
E olho entre teus carnavais
nas crises
em todos os sinais

A cor de Chanel
Beleza hermética
copos de café,
no chopp de domingo.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

A morte acompanha a vida.

É o que penso. sinto a fragilidade de viver Deus sabe como se estivesse pronta acompanhando o meu mundo mundo imantado meu silêncio pensamen...