terça-feira, 2 de setembro de 2014

Malamor

Permaneço ao relento
Quando as folhas caem
E o vento triste do acontecimento,
Reside em minha manhã.

A chuva caindo lá fora
Entretanto a plenitude de minha doce aurora
Amplia meus sonhos de esperança

Em ti e por ti me deixo
Com todo sentimentalismo
Que podemos nos dar

Encontro sempre dentro de mim
A saudade e o silêncio

Sou feita de imensidão

Mas a razão hoje 
Me comove tanto
E tanto



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