Estremecia pelo medo
As mãos sempre frias, o estômago esmagado.
A solidão dormia e acordava comigo.
O livro de Khalil Gibran,
E o fato de me sentir errante.
quase não me assusta mais,
A tristeza
Apenas um diálogo,
Que pode ser poético
que nunca será como morrer.
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