Nos corredores da faculdade, mais um lugar para esquecer cada eloquência dos dramas que crio para a vida. Quando os meus olhos no espelho sorriem e encontram no envelhecer os despudores provenientes da maturidade, dessa beleza benvinda que altera cada gesto, cada pensar. É o sentimento que se encontra com a naturalidade da vida. Um silêncio quase santo construído por entre as janelas da biblioteca que tanto me liberta de muitas tendências advindas do que chamo de mediocridade.
Dezembro-40 mil vidas-envelheço. No espelho nunca esqueço meus 20 anos. Tudo é memória, o presente, sábio.
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