Naquele dia sentamos diante da chuva fina, o cheiro de terra dentre o teu casaquinho mostarda. Sentia o cheiroso daquele perfume, uma fragrância de qual me retorna no corpo de outras pessoas. A necessidade de ter mistérios dentro desse apego. Viver para não encontrar. Só de olhar de longe o teu passadio estendo todas vísceras do conforto que me passas.
Parece que vim pra te observar, acompanhar o fluxo da tua jornada, sabendo da nossa ligação de tempos. É como tentar entrar no mar e tentar preencher todo espaço. Perceber além do recorte e ter todo o oceano sem calcular nenhuma métrica.
sentimentos libertos,
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