Eu deixo o celular descarregar
enquanto me preparo para dormir. Todos os dias me sinto mais calma e consigo me
desfazer de camadas de impressões, reencontrando a saúde mental. A internet é
sagrada, a cerveja sagrada e aflita. Às vezes tenho sensações maternas de um
filho que não terei nesta vida. Não resigno, apenas vivo. Estou em outra fase
que do passado não se queixa, dor nunca marginalizada. Excessos e pensamentos
promíscuos que quase não se postam nas redes sociais. A vida não acaba, segue
alternando entre sábia hipocrisia. A vida não se cala. Estou aqui...
pensando em J. R. sobre o quanto ele passou por
barras. Eu nunca tive um amigo bipolar. Nunca tinha escutado pessoas que passam
por barras como eu. Deu vontade de chorar, ter a doença vista em outra pessoa
não é muito fácil. Que sejamos sempre amigos.
Boa constância, prudência. Uma pandemia, situação outra.
Mudanças podem ser positivas.
Preciso pensar em ensinar, é tudo tão incrível!
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