quinta-feira, 25 de outubro de 2018

Meu pequeno desejo.






Gostava de me sentir a felicidade de alguém.

Um porto seguro que impunha respeito com os olhos cheios de segredo, em meio a minhas mãos trêmulas eu apertava as mãos dela. A dor não tem rosto e a minha verdadeiramente não tinha. Mas nem sempre foi assim, no começo não existia sentimento tão puro para mim apenas uma confusão de malícias malfeitas. Não tinha roupas para sua vida. Foi então que deixei a minha vida. Reconstruí-me. Fiz um cais.

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