sexta-feira, 8 de setembro de 2017


Como se a vida toda eu precissasse ser alguém que não pode dialogar com outro tipo de realidade que não essa necessidade da eterna e doentia necessidade de ter que ser constante felicidade. A tristeza que não precisa ser negada para os sentimentos serem vivos dentro de mim. Para que eu não precise da dor que é estar na superfície. Para não suportar apenas, para não me esquivar e poder estar em paz com o que reverbera em mim a partir da limitação de existir. Prazer de sentir tudo, de viver completamente.

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