sexta-feira, 8 de maio de 2015

Para aninhar caminhos.

Estava totalmente inserida.
Porque em meus vinte anos fiz questão de tê-la.
Anos passados e eu crescida.
Pessoas antigas tinham cadeira de balanço.
Para aninhar consolos.
Para embalar.
a alma.

A preparar-se pelo ninho cheio.
Num corpo refeito.
À espera da cria.
O inesperado
Materno.





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  Momentos de ser e ter. Minha missão foi duplicada. Tenho dentro de meu nome a realeza.. E a não extinta necessidade de estar muito próxima...