Onze de março de 2015.
Antes fosse tocar uma alma.
A pele é algo de cru. Um tanto difícil. É preciso acostumar-se com a carne entorpecida. De um asco que não permite.
Desvelar um luto. Retirar qualquer interesse pelo outro de não sei onde. Estou dentro do sol sem meio termo. Intolerante a quase toda discrepância. Percepção do outro que em mim não apresenta nenhum peso. A indiferença e o estômago se revira com o ter que estar.
Inexiste até agora um ser que me retire desta blasfêmia.
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