Agora moro só e minha mente vive na infância. Caminho pelas memórias.
Visito e peço que ainda possa amar muito a figura de meu pai e de minha mãe.
Fecho os olhos e em minha consciência tem muito carinho.
Meu olhar e me remeto aos primeiros tempos de minha vida, um olhar que reconhece o próprio olhar, coração pequenino sem pesos, pulsos, ataduras.
Tenho o amarelo e o rosa de minha infância,
Na verdade sempre estiveram,
Eu que fui
Gris
Por tempo
Preciso
Na
Vida.
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