A dignidade de amar
Sem corroer por dentro a mesma frase esquecida
A mesma réstia do secundário amor pela própria vida
A espera que vai e volta nos compaços da veia escrita
O sinal de silêncio quando a ordem é desprovida...
A vaga lembrança de uma sensação
Volver sementes
Abris caminhos
Romper os vasos
Pular os muros
E sobretudo colar as frases feitas
De palavras santas que queimam
Como vitrais ao sol
E alimentam como amor de mãe
Dezembro-40 mil vidas-envelheço. No espelho nunca esqueço meus 20 anos. Tudo é memória, o presente, sábio.
terça-feira, 1 de outubro de 2013
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Lindo texto! Adorei o abris caminhos. Adoro o jogo de palavras, dando ideia de verbo e substantivo ao mesmo tempo. Poesia sempre é algo de muito subjetivo, mas profundo ao mesmo tempo, pois nos conecta com a intenção e o gesto das palavras numa inspiração que muitas vezes reflete respiração de vida, do cotidiano mais banal. Sempre bom ler você! Bjs
ResponderExcluirAdoro Marcelo o seu jeito de usar as palavras, sempre de forma atenta e preocupada.
ResponderExcluirAliás você é preocupado com as pessoas e consegue ser bem coerente com uma forma honesta e carinhosas de conduzir todos os níveis de amizade. Obrigada e grande abraço!