Quando te conheci, foi tão bonito aquele sossego dentro de mim.
Estávamos falando tanto naquele lugar. Olhava pras paredes de cores tão irrelevantes, um mundo rodava e só me restava você com seu olhar tão simples.
O dia acabou e eu fui embora com tanto silêncio. Não pensava em te querer, pensava na sensação incrível de te perceber.
Afinal as contas jogadas ficaram no ar e eu e você continuamos um ao lado do outro. Como posso falar de como me passavas a vida. O homem mais suave de toda minha vida.
Estás sempre perto de mim e eu a procurar tuas mãos que tanto me ajudam nessa vida tão intranquila.
O amor nasceu bem em mim como uma fase eterna. És a pessoa que penso sempre e que poderia ser o meu amor. Estamos na roda bem perto um do outro em momentos interpostos sobre qualquer outra forma de desorganização.
Os afetos nascendo e eu te olhando e descobrindo aos poucos as sutilezas do teu afago tão teu. Quando me apercebo o teu imenso afeto mina por todos os meus poros, e, continuas revelando-te
o mais nobre criador de um sentimento que nasceu comigo há tanto e eu que nem pedi por tua sensível presença nesta vida tão descompensada que é só minha. Mas não te busco porque estou sempre contigo.